O Instituto Florence, por meio do Curso Técnico em Nutrição, promoveu uma oficina culinária sobre os pratos típicos das regiões brasileiras. A atividade aconteceu nos dias 17, 19 e 20 de novembro, no laboratório de Nutrição e Dietética, e teve participação da nutrichef Joelyne Oliveira e dos gastrônomos Elisângela Cutrim e Emanuel Ferreira, que avaliaram os pratos preparados pelos alunos.
“A aula prática mostrou aos futuros Técnicos em Nutrição que alimentação saudável não é somente sobre os macronutrientes e micronutrientes, a quantidade adequada dos grupos alimentares e a regionalidade dos alimentos também devem ser levadas em consideração para a boa alimentação do indivíduo”, explicou a professora do Curso de Técnico em Nutrição e organizadora da atividade, Ysla Gomes.
A oficina desenvolvida através do conteúdo da disciplina de Alimentos Regionais dividiu a turma em cindo grupos que representavam as regiões do Brasil: Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Durante a prática, cada grupo escolheu e preparou um prato típico e explicou um pouco sobre a preparação.
Os pratos típicos foram avaliados por três gastrônomos convidados que analisaram a apresentação, a textura e o sabor. No primeiro dia, a gastrônoma Elisângela Cutrim avaliou o grupo da região Nordeste, que apresentou a cartola. No segundo dia o gastrônomo Emanuel Ferreira examinou o grupo da região Centro-Oeste, com a preparação do arroz boliviano, e da região Norte, que fez o pudim de bacuri. No terceiro dia, a nutrichef Joelyne Oliveira analisou o cuscuz paulista, da região Sudeste, e a cuca de banana, da região Sul.
Para a aluna do último módulo do curso Ana Karoline Sousa, de 19 anos, a experiência foi única e agregou bastante conhecimento a sua formação. “Estamos acostumados a conhecer a culinária maranhense muito bem, mas a professora Ysla Gomes nos propôs trabalhar com as culinárias regionais. Foi um conhecimento a mais para nossa vida acadêmica, pois conhecemos as regiões e suas diversidades culinárias. Além disso, ser avaliada por um gastrônomo, apesar do nervosismo, foi muito importante, afinal aprendemos a ouvir as dicas, os erros e acertos. Foram, com certeza, contribuições incríveis para nossa formação técnica”, contou Ana Karoline.