Hoje, dia 10 de dezembro, é comemorado o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos ou Dia Internacional dos Direitos Humanos. A data tem significado importante para a história da humanidade, afinal a Declaração Universal dos Direitos Humanos consiste em 30 artigos que garantem a todos os seres humanos o direito à liberdade, à vida, à segurança e à dignidade.
A Declaração começou a ser pensada logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, quando o mundo ainda sofria com as consequências da guerra. Os líderes mundiais se reuniram e prometeram fazer com que a humanidade nunca mais tivesse que presenciar atos violentos como os que haviam sido registradas durante as duas grandes Guerras Mundiais. Portanto, criaram, ainda em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU).
Durante a primeira Assembleia Geral da ONU, em 1946, foi apresentado um rascunho sobre o que viria a se tornar um “esboço preliminar” da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1947. Um ano depois, no dia 10 de dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi apresentada e proclamada durante a Assembleia Geral da ONU. Em 1950, a Organização oficializou a data como homenagem ao dia histórico para os direitos da humanidade.
No primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos é dito que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”. No segundo artigo é dito que os direitos à vida, à liberdade e à segurança pessoal servem para todos os seres humanos, sem distinção de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou qualquer outra situação.
Para o professor da disciplina de Direitos Humanos do curso de Direito da Faculdade Florence Ítalo Leite, a data é de extrema relevância porque lembra do instrumento que melhor definiu os direitos que devem ser garantidos a todo indivíduo. “A data marca o surgimento do diploma que é um instrumento que melhor definiu o conteúdo ideal dos direitos que deveriam ser assegurados a todos os seres humanos. Acrescento ainda que Hannah Arendt explicita bem em toda sua obra a necessidade do respeito aos indivíduos, mesmo que não sejam cidadãos de um país, por isso que a Declaração Universal dos Direitos Humanos abrange os refugiados, os apátridas, ou seja, povos como os palestinos e israelenses, que sofrem com conflitos territoriais e religiosos”, pontuou.
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Na Florence, os alunos aprendem com docentes com prática no mercado, matriz diferenciada, flexibilidade, estrutura e boa localização. Os alunos também contam com projetos de pesquisa como “Direito e Sétima Arte” e projetos na área de Compliance. “Além disso, há vários convênios institucionais da faculdade com órgãos públicos, empresas privadas e escritórios de advocacia. Nossos alunos têm todas as oportunidades de serem ‘testados’ por potenciais empregadores diretamente no campo, durante o estágio obrigatório, saindo da faculdade preparados para o mercado de trabalho”, destacou o coordenador do curso Artur Melo.
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