Mesmo com o aumento no número de casos confirmados do novo coronavírus, ainda existe um comportamento de negação frente à pandemia. Desde dezembro, vemos um crescimento da curva de contágio e das internações, ocasionando superlotação em hospitais públicos e privados em todo o país. Mas por que será que algumas pessoas ignoram os riscos e se aglomeram?
“O isolamento social é tido como método mais eficaz de contenção do contágio pelo novo coronavírus. Há quem não possa ficar em casa, como profissionais de saúde e colaboradores de outros serviços tidos como essenciais, porque deles depende a população. Entretanto, há aqueles que sem motivo aparente circulam em locais que geram aglomeração (praias, bares, eventos sociais clandestinos, etc). Percebo tal comportamento como falta de sensibilidade à dor de tantas famílias enlutadas e a não conscientização quanto ao cenário no qual o país se encontra. É preciso entender que para viver é necessário ter saúde e, neste momento, para se ter saúde é vital obedecer às medidas de segurança que bloqueiam o avanço deste flagelo”, explica a Profª Sandra Santos, do curso de Enfermagem da Faculdade Florence, mestre em Saúde e Tecnologia no ambiente hospitalar pela UNIRIO (RJ).
Sandra Santos reforça que, mesmo com a vacinação em andamento, é preciso manter a guarda alta. “Não se pode baixar a guarda. À medida que novas variantes surgem, a eficácia das vacinas pode ser afetada. Estamos aprendendo a lidar com a doença na prática. Portanto, é de fundamental importância que tanto os vacinados quanto os não vacinados, mantenham as medidas de proteção recomendadas”, alerta.
Os esforços para conter a expansão do novo coronavírus continuam e a manutenção das medidas preventivas é fundamental. Usar máscara de proteção, manter os cuidados básicos de higiene e evitar aglomerações, mesmo com a flexibilização do isolamento, são medidas imprescindíveis enquanto perdurar a pandemia. “O número de casos de Covid-19 vem crescendo no Brasil durante as últimas semanas. A adoção das medidas de segurança é a ferramenta mais viável no combate à disseminação da doença. Essas medidas diminuem, consideravelmente, o risco de contágio, a multiplicação dos vírus e, consequentemente, o número de internações. Com a ajuda de todos é possível controlar o avanço do novo coronavírus”, reforça a professora.
Nesse momento, as ações coletivas são ainda mais importantes. É através do isolamento que as autoridades de saúde poderão rastrear a circulação do vírus e tratar os pacientes de forma efetiva, evitando novos contágios. Por isso é importante a colaboração de cada um, ficando em casa, para seguirmos no combate à Covid-19.
A professora Sandra Santos finaliza: “Em tempos de pandemia, são muitos os esforços para combater a Covid-19 no país. A participação de todos é relevante para juntos descobrirmos os caminhos certos para vencer a doença. À comunidade acadêmica, cabe esclarecimento à população, investimento em pesquisas, incentivo à adoção das medidas de segurança, enfatizando que tais medidas são armas fundamentais no combate a esta doença de alta letalidade”.
Dedicação da Florence
Neste momento, a Faculdade Florence tem respeitado as medidas de prevenção à Covid-19 determinadas pelo Governo do Estado e está dedicando esforços no intuito de preservar a saúde de estudantes, professores e colaboradores, e não afetar o calendário acadêmico, através das aulas remotas. Além disso, os estudantes também possuem a ferramenta oficial de atendimento virtual da Instituição, o WhatsApp (98) 99242-2120. ⠀
Lembramos a todos a importância de ficar em casa e seguir todas as medidas de prevenção para juntos superarmos a Covid-19. A batalha contra a doença ainda não acabou. Mantenha a guarda alta.