O Dia da Imunização é lembrado neste dia 9 de junho com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância de manter as principais vacinas contra doenças em dia. As vacinas protegem o corpo de várias patologias – algumas já erradicadas do Brasil, reduzem o número de casos de doenças infecciosas, diminui a quantidade de hospitalizações, auxilia na redução de gastos com medicamentos e mortandade, além da erradicação de enfermidades.
As vacinas são produzidas com propriedades dos próprios vírus causadores das doenças, mas em estado inativo. Quando entra em contato com o organismo, o corpo não interpreta que o vírus está morto e produz anticorpos para combater o agente invasor. Assim, quando a pessoa é exposta aos vírus ativo de determinada doença, o seu corpo já terá anticorpos para evitar a contaminação.
“Quem não viveu no século XVIII ou não conheceu a história da varíola realmente pode não entender qual a importância da vacina em nossas vidas. A vacina surgiu enquanto a varíola tinha uma taxa de mortalidade de 10 a 40% da população. A observação de que os sobreviventes não adquiriam mais a doença foi o pontapé inicial para o avanço de estudos da principal estratégia de prevenção e controle de doenças no mundo”, explicou a enfermeira Márcia Lima, professora do curso de Enfermagem da Faculdade Florence.
Conforme a docente, foi essa constatação que levou ao conhecimento da importância das vacinas para a vida humana. “Isso significa que quanto maior o número de pessoas protegidas pela vacina, menor será a chance de qualquer indivíduo de uma comunidade – vacinado ou não – ser contaminado. Por isso a vacina hoje é a opção mais segura de evitar ainda mais mortes por conta da Covid-19, além de nos livrarmos de sua forma mais grave, pois acabamos tendo uma memória imunológica que faz o nosso organismo responder de forma mais eficaz ao contato com esse vírus”, acrescentou.
No Brasil temos o Programa Nacional de Imunizações (PNI), que estabelece um calendário nacional de vacinações contra as principais doenças que atingem crianças, jovens, adultos, idosos e gestantes. O PNI foi criado em 1973 e é considerado o mais completo do mundo, com grande cobertura de população vacinada e de quantidade de vacinas oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
As patologias que têm cobertura vacinal no Brasil são: tuberculose; difteria; tétano; coqueluche; poliomielite; influenza; hepatite A; hepatite B; sarampo; caxumba; rubéola; varicela; infecções por HIB; doença pneumocócica; meningite C; febre amarela; rotavirose; HPV (papilomavírus humano) e Covid-19.
A primeira vacina de imunização foi criada pelo médico britânico Edward Jenner, em 1796, quando descobriu como imunizar as pessoas expostas ao vírus da varíola.
Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola bovina, de menor impacto no corpo humano. Ele então introduziu os dois vírus em um garoto de oito anos e percebeu que o rumor tinha de fato uma base científica. A palavra vacina deriva justamente de Variolae vaccinae, nome científico dado à varíola bovina.
Ciente do papel das vacinas, a Florence apoia as campanhas de imunização e colabora com a formação de profissionais que cuidarão da saúde da população, principalmente após a segunda onda de casos da Covid-19, que já findou com a vida de mais de 450 mil pessoas no Brasil.
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