Ser pai não é só gerar vida, mas cuidar, proteger e, acima de tudo, educar. Neste dia 8 de agosto, é comemorado o Dia dos Pais, momento para celebrar e agradecer a todos os pais pela dedicação, amor e carinho que dão aos seus filhos diariamente.
Por isso, a Faculdade Florence dedica sua admiração e o seu respeito a todos os professores, colaboradores e alunos da Instituição que são pais e que, com muita dedicação, doam o melhor de si para a educação, felicidade e sucesso de seus filhos e filhas.
E para falar sobre pais que educam, convidamos os papais docentes da Faculdade Florence para contar suas histórias como pais, filhos e educadores.
Pais que educam
O coordenador do curso de Odontologia da Faculdade Florence, professor Dr. Rafael Nunes, é pai da pequena Lara, de 4 anos. Ele conta que ser pai e ser educador são funções que se completam. “Ser pai e educador é bom, pois conseguimos ter um entendimento ainda maior do processo ensino-aprendizagem dos filhos na escola. É sempre desafiador acompanhar e proteger os filhos da abertura indiscriminada de conteúdo que a internet traz. Hoje eles aprendem a usar a tecnologia mais rápido que nós. Ser pai e ser educador é um complemento sim, pois a necessidade de buscar e aprimorar métodos diferentes de ensino nos possibilitam mais opções de interação com os filhos”, conta.
O professor Alberto Lopes, do curso de Biomedicina, é pai do “sapeca” Álvaro, um bebê de 7 meses. Ele revela que ser pai é se reinventar. “Ser pai e ser professor são duas missões muito complexas, cheias de desafios diários, porém muito prazerosas e que nos trazem recompensas incríveis. O orgulho que um professor tem do sucesso de seu aluno é algo realmente paternal; assim como quando vemos que aquele aluno não conseguiu seu objetivo, também nos entristece. Tanto na paternidade quanto na docência temos que nos reinventar constantemente para oferecer o melhor para nossos alunos e filhos. Isso é um desafio que motiva”, afirma.
Pais que inspiram
O coordenador dos cursos de Ciências Contábeis e Administração da Faculdade Florence, professor Halbert Andrade, destaca que a escolha da profissão foi inspirada pelo seu pai, o senhor Adilson, de 66 anos. “Meu pai sempre trabalhou na gestão e adquiriu muito conhecimento e experiência ao longo da sua trajetória profissional. Eu admirava bastante a forma como ele administrava as operações, os conflitos, as pessoas. Vendo isso, cresci desejando trabalhar gerenciando equipes, tomando decisões, planejando ações e vivenciando o dia a dia à frente dos negócios. Dessa forma, quando conclui o ensino médio, não tive dúvidas de fazer o vestibular para Administração e posteriormente Ciências Contábeis. Estudando, me apaixonei ainda mais pela profissão, tanto que além de trabalhar na área resolvi continuar estudando. Atualmente estou no doutorado em Administração, e não pretendo parar tão cedo”, detalha.
Ao senhor Adilson, o professor só tem agradecimentos “Só tenho gratidão, primeiramente pelo homem que ele é. Íntegro, honesto, trabalhador, temente e servo de Deus. Seu exemplo me fez crescer como homem e como profissional. A cada dia ainda aprendo um pouquinho mais com ele e isso me deixa extremamente feliz e certamente privilegiado de ter um pai tão presente e bom”, relata, emocionado.
Pais que compartilham
O professor Me. Rogério Mello, do curso de Direito da Faculdade Florence, é pai de três rapazes: Fabiano, de 39 anos, Artur, de 35, e Lucas, de 31 anos. Ele, que atuou como professor durante todo o período de nascimento e criação dos seus filhos, comenta que continua atuando durante a idade adulta deles, mas com percepções diferentes. “Atuar como educador e pai nunca foi difícil para mim, muito embora tivesse a presença constante de minha esposa Elizabeth, a mãe de meus filhos, numa eficiente ação educativa conjunta, uma vez que ela também é pedagoga”, comenta.
O docente revela, com felicidade, que hoje, além de pai, também é colega de profissão de seu filho. Artur Mello também é professor da Faculdade Florence. “Aprendo muito com ele, pois sempre foi muito inteligente e estudioso, além de ser muito dedicado às atividades que assume. Também ensino para ele, claro, pois o tempo que eu tenho de magistério é o mesmo que ele tem de vida, então isso acaba ajudando em algum momento. Tenho certeza que os pais precisam acolher cada vez mais seus filhos, da mesma forma que os professores o fazem com os seus alunos. Minhas mais recentes experiências de interação estão ocorrendo com minha netinha Isabela, filha do Fabiano, com apenas dois anos de idade, que têm produzido uma avalanche de sentimentos e sensações desconhecidas, mas muito boas, excelentes, incríveis, deslumbrantes, especialmente quando ela me chama simplesmente de ‘vovô’”, afirma.
É por todas essas características singelas e fortes que a Faculdade Florence parabeniza todos os pais, aqueles que são pais-professores, pais-técnico administrativos, pais-estudantes e pais-colaboradores e que estão sempre no dia a dia da Instituição, dando o melhor de si.
Parabéns a todos os pais!