A importância do respeito, do diálogo e da cooperação entre diferentes culturas, religiões, povos e civilizações motivou a criação do Dia Internacional para a Tolerância, celebrado em 16 de novembro. A data foi estabelecida pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1996, com a intenção de promover o entendimento mútuo entre os povos.
A intolerância é um dos fatores que mais tem ameaçado a democracia e a paz em muitos países do nosso planeta. “A importância do respeito à diversidade se une com a própria preservação dos direitos fundamentais inseridos na dinâmica de um Estado de Direito, pois repousa sob o manto legal do pluralismo político previsto no artigo 17 da Constituição Federal, que garante aos cidadãos não só o direito ao exercício de suas diversidades, mas a admissão de ideias contrapostas, o que estimula a tolerância enquanto instrumento de pacificação e discussões positivas no âmbito social ”, afirma a professora
A professora ainda destaca que, em sua opinião, a intolerância em nossa sociedade é causada pela falta de diálogo. “A sociedade brasileira tem sofrido com a polarização de ideias extremistas de todas as origens jurídicas, social e política, o que reflete em ausência de diálogo e em casos mais extremos agressões e estímulo à violência. Percebemos que o manto de paz social, que antes era característica em nosso país, encontra-se ferozmente ameaçado pela prática de atos de intolerância contra as mais diversas minorias. Precisamos refletir e tomar medidas eficazes de estímulo à tolerância em todos os ambientes sociais”, aponta.
Segundo a docente, o olhar sobre o diferente e a perspectiva de alteridade expande a noção de solidariedade, amplia o sentido de “nós” enquanto comunidade global e enraíza uma cultura de paz. “O conhecimento genuíno de sabermos que estaremos resguardando a própria Democracia quando aprendemos a conviver com as diferenças e respeitá-las em seus mais diversos espaços”, explica.
Ela enfatiza que os Direitos Humanos visam garantir a dignidade e o acesso fundamental à saúde, educação, cultura e moradia, diferente do que algumas pessoas pensam a respeito do assunto. “Garantir os direitos fundamentais dos cidadãos, na verdade, favorece o processo de desestruturação da indústria do crime”, pondera.
A formação de um bacharel em Direito deve estruturar-se para além da construção de um profissional operador das normas jurídicas, mas de um sujeito apto a construir e transformar esse ramo do saber. Essa é a avaliação da profa. Alda Bayma, que destaca o perfil do egresso do curso da Instituição.
“Um aluno que busca pautar a sua conduta nos princípios constitucionais de quem futuramente se valerá do Direito na busca por resguardar as diversidades que são fruto do pluralismo que fundamenta nossa República. É um aluno tolerante e estudioso que saberá respeitar as diferenças, mesmo que tenha discordâncias em relação a qualquer aspecto subjetivo que delas possa advir”, frisa a docente.
O Curso de Direito da Faculdade Florence possui conceito 4 na avaliação do MEC e se consolida no mercado entregando ao Maranhão profissionais com uma sólida formação humanista e técnico-científica, adequada à compreensão interdisciplinar do fenômeno jurídico e das transformações sociais. A formação ofertada na Florence é voltada ao exercício da cidadania e da profissão e ao bom desempenho das várias dimensões profissionais que a Ciência do Direito abrange e para a construção da justiça social de uma sociedade mais igualitária e democrática.
Na Florence, os alunos aprendem com docentes com prática no mercado, matriz diferenciada, flexibilidade, estrutura e boa localização. Os alunos também contam com projetos de pesquisa como “Direito e Sétima Arte” e projetos na área de Compliance. Além disso, há vários convênios institucionais da faculdade com órgãos públicos, empresas privadas e escritórios de advocacia.
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