Curso de Farmácia promove simulação realista como prática pedagógica

Curso de Farmácia promove simulação realista como prática pedagógica

  A coordenação do curso de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior realizou uma...
Notícias Gerais | 04/05/2017
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A coordenação do curso de Farmácia do Instituto Florence de Ensino Superior realizou uma prática de simulação realista com seus alunos, como uma estratégia de ensino para ser implementada na rotina de aprendizagem do curso. As simulações aconteceram em sala de aula. O conteúdo e a abordagem foram adaptados de acordo com o conhecimento do aluno e com o auxílio de diferentes prescrições médicas, onde diversas condições antecipadas foram criadas com os alunos no estabelecimento das relações: Farmacêutico x Usuário de Medicamento ou Cuidador.

Participaram da simulação 12 alunos e os demais constituíram uma plateia que ficaram incumbidos das observações positivas e negativas, com intervenções que foram discutidas no final da prática. Dessa forma, o uso da simulação realística mostrou-se como uma metodologia inovadora para realização de treinamentos na Instituição por questionar experiências da vida real, favorecendo um ambiente de interatividade entre os participantes e assim, facilitando o processo de ensino-aprendizagem dos alunos de Farmácia.

 “Como professor da disciplina de Assistência e Atenção Farmacêutica, foi possível experimentar este recurso após o estudo do processo de Dispensação Farmacêutica, prática profissional muito difundida em ambientes de Farmácias e Drogarias procurando direcionar o aluno a estabelecer uma relação terapêutica durante o processo de orientação e o objetivo  alcançado foi complementando com a prática realística.” Explicou o Professor Carlos Toledo, responsável pela atividade.

A proposta vivenciada reforça a criação de ambientes na Instituição para a condução de simulações realísticas, onde por meio de cenário e simulações, será possível a replicação de experiências da vida real favorecendo um ambiente que permita o erro sem expor o paciente ao risco, combinado com interações sociais no desenvolvimento de competências comportamentais como comunicação, liderança, tomadas de decisão, além das competências técnicas com avaliação final do conhecimento prático e teórico.

 



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