COVID-19: Florence alerta para importância de redobrar os cuidados

COVID-19: Florence alerta para importância de redobrar os cuidados

Com mais de 180 mil mortes no país, Instituição lembra que a pandemia ainda não acabou
Institucional | 16/12/2020
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Com uma média de quase mil mortes registradas diariamente e um total de mais de 180 mil óbitos em todo o país ao longo dos últimos 10 meses por conta da Covid-19, a Florence alerta toda a sua comunidade acadêmica e a população maranhense que a pandemia ainda não acabou. Mais do que nunca, o falso sentimento de segurança pode se mostrar um fator de relaxamento quanto aos cuidados básicos que podem fazer a diferença para o enfrentamento à doença. Para falar sobre o assunto, a Florence entrevistou a epidemiologista Wyllyane Carvalho, professora dos cursos de Enfermagem e Nutrição da Instituição, que falou um pouco sobre o cenário geral e a necessidade de prevenção.

“A taxa de transmissão tanto no cenário nacional quanto no cenário do Estado do Maranhão apresentou um aumento nas últimas semanas, valor este acima de 1 (Fonte: Covid Analytics), o que é considerado alto como taxa de transmissão da doença. Ou seja, a situação nacional e local, embora em especial o Maranhão e capital não estejam apresentando uma taxa de ocupação de leitos acima de 40%, exigem que continuemos a manter as medidas de prevenção”, alertou a docente da Florence.

Professora Wyllyane Carvalho

Para a epidemiologista, os números constantes e em crescimento ao redor do país com relação à pandemia se devem, dentre outros, à redução das medidas de prevenção por parte da população. Ela coloca entre os fatores mais marcantes para esse relaxamento, especialmente, a flexibilização das medidas de restrição e a reabertura do comércio e lojas. Nesse cenário, ela ressalta a importância dos cuidados individuais e coletivos para o combate ao coronavírus.

As doenças com taxas elevadas de transmissão requerem cuidados individuais, mas que perpassam cuidados coletivos, senso de comunidade e cooperação para redução da transmissão. Isso exige conscientização, conhecimento, campanhas e um discurso uníssono quanto à gravidade do problema, quanto às medidas de prevenção a serem cumpridas e legitimar a importância da vida do outro quando você não faz parte do grupo de risco, mas pode transmitir a alguém que seja. Portanto, as estratégias de contenção da transmissão necessitam que a população esteja informada e com senso de cooperação”, ponderou.

Proteção e imunização

Para se proteger da Covid-19, as medidas são as que todos já conhecemos, mas a professora relembrou as principais. “Destacamos entre elas uso de máscaras, distanciamento social, evitar aglomerações e ambientes fechados. Todas estas são medidas consideradas importantes e recomendadas pelos órgãos de grande credibilidade tanto nacionais quanto internacionais, como a própria Organização Mundial de Saúde”, explicou.

A epidemiologista Wyllyane Carvalho ainda abordou as discussões atualmente vivenciadas no país a respeito da efetivação de um plano nacional de imunização, que ainda estão distantes de se tornarem realidade. “Esse plano diz respeito a como planejar e efetivar a imunização dos brasileiros em relação a Covid 19. Há também a relevante preocupação com a demora quanto ao Ministério da Saúde realizar a aquisição de vacinas. Diante disto, os cientistas, pesquisadores da Saúde Pública e profissionais de saúde de modo geral consideram que é necessário se manter as medidas de prevenção o máximo que pudermos enquanto a vacina não chega. Visto que esta será a medida de controle mais eficaz para doença”, afirmou.

A professora ainda ressaltou a importância do papel das instituições de ensino superior nesse processo de conscientização. “Elas também possuem peso importante e crucial frente à pandemia. Fomentar campanhas de conscientização, informações, cumprir as recomendações de prevenção quando execução de aulas híbridas, dentre outros”, arrematou.

Medidas de biossegurança adotadas pela Florence

Inicialmente, antes mesmo do retorno das aulas presenciais no formato híbrido, a Florence preparou um novo protocolo de biossegurança a fim de garantir a saúde de sua comunidade acadêmica e evitar a disseminação da Covid-19 no campus. As medidas foram baseadas em recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e em diretrizes dos governos federal, estadual e municipal.

Segundo o professor Thales de Andrade, diretor Acadêmico interino da Florence, a equipe de colaboradores da Instituição foi toda treinada. “Nós preparamos toda a equipe para essa volta, afinal tudo que estamos vivenciando agora, bem como o protocolo de biossegurança, é muito novo, mas precisamos nos adaptar e fazer isso virar rotina”, pontuou.

Clique aqui para entender todas as medidas de biossegurança adotadas pela Instituição.

Para tornar o protocolo ainda mais efetivo e prático, foi criado um e-book com todas as medidas tomadas pela instituição, que devem ser seguidas por todos que circularem pelo Florence. O material ainda apresenta um panorama sobre a atual situação que vivenciamos.

Clique aqui para ter acesso ao e-book completo.

Profissionais da linha de frente

Além de alertar quanto à importância do cuidado e destacar todas as medidas tomadas, a Instituição aproveita a oportunidade para ressaltar o trabalho de todos os profissionais empenhados em trabalhar na linha de frente de combate à doença. Dentre esses inúmeros profissionais, temos médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e tantos outros, muitos dos quais, no Maranhão, são profissionais que foram formados por esta Instituição.

A Florence se orgulha de estar representado em cada um que trabalha arduamente para lutar contra essa doença, que segue dizimando incontáveis vidas em nosso país. Neste momento em que a luta é incessante, a dor do nosso povo também é, na mesma proporção, motivo pelo qual a Florence se solidariza e compartilha do sentimento de luto de todos os brasileiros.

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